Por Eduardo Teixeira.
Banda situada na região do Alto Tietê, o Soberano, a meu ver, é confundido e muito com uma banda de Hardcore. Na minha análise sobre um todo da banda, ela se encontra mais como um rock alternativo bem trabalhado, algo que remeteria ao Helmet ou ao Rolins Band se não fosse pelo vocal feminino, bem posto por Jeniffer Lima, que dá um equilíbrio e certo charme na banda, não a deixando tão pesada, mas bem cadenciada, lembrando também o trabalho da banda católica Beatrix. Com as guitarras de Jean Rodrigo e Caw Martins, contra-baixo de Tiago Soares e a bateria pesada de Jonas Ferreira, a sonoridade se torna algo agradável aos ouvidos. No meu único dia de conversa com eles, vi algo raro de se ver em tanta qualidade musical – a humildade. A doação dos seus CDs em shows, camisetas, enfim, e isso não é uma crítica a quem vende a obra, mas o dinheiro disperso nas músicas é uma oferta à um trabalho que ganha almas, em meio a tantos mercenários gerados por movimentos Neopentecostais, percebo que essa galera deu uns passos para trás para poderem divulgar um evangelho com simplicidade.
O CD começa com uma introdução, de tom poético, pra se imaginar o que vem por aí e dá início a música Romanos VII, com uma pegada bem dançante e do tipo que não dá para ficar parado. A música é uma apelo ao relacionamento com Deus, assumindo toda a humanidade do ser, diferente de músicas que só falam de “vitórias”, assumindo a falha própria e afirmando que só Deus pode dar forças para cada pessoa. Preciso de Ti, com uma levada mais parada, com batida forte, com certa influência das músicas paradas do Oficina G3 do CD Durante a Guerra e Histórias e Bicicletas dá continuidade. Ao Teu Encontro volta ao ânimo, que ao opinar, é a melhor música do disco, pois ela dá um salto enorme, quando parece que o disco vai entrar numa monotonia de quem gosta de ouvir música sentada no sofá, logo a música merece ser um ótimo hit radiofônico. Na música Gratidão, a banda volta ao estilo de som mais cadenciado, bem marcado, e com o som pesado e parado. O Pecado, com rock bem pesado, lembrando um Hilsong United com mais peso, faz a galera saltitar, lembrando que a graça de Deus nos encontra e começa na cruz. Essa música dá uma levantada na alma, quando entra em “santificados na justiça de Deus, pois sem a qual”... Excelente! E por fim, Reconciliação, que volta a proposta, como já mencionei, de um rock bem alternativo, ao qual suas levantadas finais me dão alegria. Minha opinião final sobre esse CD? Ele é uma Montanha Russa que sobe e desce e no final, todos se divertem. Merece ser ouvido, curtido e digo para qualquer organizador – é uma injustiça comparar uma banda como essa à uma banda de hardcore, que mantém um padrão reto, visto que ela está mais para um rock alternativo bem trabalhado e com mensagens humanas, pois o Cristo é mais humano e por essa humanidade é que Ele se torna divino, e uma banda que trabalha essas questões humanas, da alma, é uma boa pedida para os ouvidos.
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