quarta-feira, 16 de julho de 2014

DEAD TO SIN - LIVING FIRE: LUÍS FALA SOBRE O NOVO TRABALHO E OS SINGLES DA BANDA COM DOWNLOADS GRATUITOS



  O novo álbum do Living Fire, "Dead to Sin" (Morto para o Pecado) tem previsão, conforme o baixista e vocalista da banda Luís Medeiros, para o segundo semestre de 2014. Conforme ele, o álbum não tem nenhuma outra pretensão a não ser louvar a Deus e levar a Palavra de Deus para os lugares que ela não costuma ser divulgada por meios convencionais. Músico que tocou em bandas como New Life Tones, Judas, O Outro e Brother Simion deu uma entrevista sobre os novos projetos para 2014. 

Cristo Suburbano: Recentemente, vocês lançaram o single "Skinheads in the Church", uma cover do Jesus Skins. Qual a expectativa do lançamento do CD? E tem previsão para quando?
Luis: A gente começou a tocar "Skinheads in the "Church", primeiro porquê é um som muito legal, e depois, porquê nós sempre ouvimos falar em punk cristão, headbanger cristão, sertanejo cristão... mas nunca sobre skinheads cristãos; e se Deus amou o mundo de tal maneira que deu a vida do seu filho unigênito por TODO aquele que Nele creia; porquê não falar de skinheads na igreja? Como cantar em alemão é bem difícil, a gente fez essa versão e na segunda vez que tocamos ela, já tinha uma galera cantando o refrão com a gente.
 Sobre o nosso novo álbum, Dead to Sin, a repercussão tem sido muito positiva, já dá pra ter uma ideia do que vem por aí com as músicas que a gente lançou na net (I am an Old-Timer, Psalm 100 e a própria Skinheads in the Church). A previsão inicial é que o lançamento seja na segunda quinzena de agosto ou no início de setembro de 2014. O álbum será lançado na América do Norte e na Europa, tentaremos trazer a mídia física para cá, pro Brasil também, mas se não rolar, vai estar disponível para a América do Sul somente a versão digital. 

Cristo Suburbano: Diferente do álbum anterior, que tinha uma pegada mais punk rock, hardcore punk, um single atual de vocês, a música "I am The Old-Timers", carrega uma influência Oi e lembra muito a banda Evil Conduct. Quais são as influências musicais e porquê o gênero Oi?
Luis: Eu acho que musicalmente esse álbum evoluiu em relação ao outro. No primeiro (Jesus Rules), a gente estava mais preocupado em passar a mensagem através das letras e demos preferência para um instrumental bem básico. Nesse novo álbum, além das letras que são bíblia pura, nós nos preocupamos bastante com as guitarras, e para os backing vocais, levamos uma galera para o estúdio, visto porquê, se no show todo mundo pega o microfone para cantar com a gente, no álbum não poderia ser diferente. 
 A grande maioria das músicas são Oi!, mas tem Street Punk também, e até um pouco de Hardcore, enfim... a gente procurou fazer um álbum que a gente gostasse de escutar. 
 Musicalmente, as referências que foram usadas para compor esse álbum foram Flatfoot 56, Social Distortion, Dropkick Murphys, Evil Conduct, Officer Negative, ou seja, é quase tudo Oi!, então o estilo veio naturalmente. 

Cristo Suburbano: Quantas faixas vão compor esse CD? Todas as músicas serão em inglês como foi o anterior? E por quê o inglês?
Luis: Serão 16 músicas em mais ou menos 30 minutos, está muito rápido... 
 São 13 músicas novas e 3 "bonnus tracks". Nó mantivemos o padrão do primeiro álbum, colocamos um hino (Psalm 100) e um cover ( só vou dizer que é uma música do Officer Negative), também gravamos uma música "I am the Old-Timers" que é uma homenagem a banda The Old-Timers, que são grandes amigos e grandes homens de Deus. 
  A novidade foi a inclusão de uma música em português, porquê, desde o lançamento do Jesus Rules, o pessoal daqui cobrava um som em português. Minha esposa escreveu uma letra a muito tempo atrás, e eu sempre dei um jeito de inseri-la em todas as bandas que passei. Logo, a nossa primeira música em português tinha que ser essa. As faixas bônus são 3 músicas que gravamos ao vivo na igreja Bola de Neve do bairro do Tatuapé, São Paulo (Jesus is not Dead, Come With Us, I Want You Lord). Escolhemos essas 3 músicas por serem favoritas do pessoal que vai aos nossos shows.
  O álbum está bem adrenado... eu arrisco dizer que são 16 Jesus is Not Dead em um álbum só, eu acho que a galera vai curtir. 
 Sobre cantar em inglês, eu acho que foi uma escolha natural, pelo estilo da música que a gente faz, sei lá, para mim, sempre foi mais fácil compor em inglês do que em português (apesar do meu sotaque macarrônico...risos). Acho também que também o fato de que as letras serem em inglês, facilitou o contato com o público do leste europeu, dos Estados Unidos e do Canadá. A galera daqui vai aos shows, sobe no palco, canta junto, então eu acho que o caminho é esse mesmo.

 O Cristo Suburbano fica com a entrevista por aqui e tem uns sons disponíveis clicando logo na imagem abaixo!

                                                       


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